terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Palavra puxa palavra VI

Eu sou o Adnan e sou marroquino!
Marroquino também pode ser uma fruta;
A fruta que eu mais gosto é a maçã e a banana.
A banana é a fruta preferida dos macacos.
Os macacos são os meus animais preferidos.
Os preferidos do Pedro são os elefantes.
Os elefantes pesam toneladas.
Toneladas de carinhos gosto de receber.
Receber beyblades gostava eu.
Eu sou um ser vivo!
Vivo em Leiria,
Leiria tem monumentos
Os monumentos são feitos de pedra,
De pedra não é o meu coração!
Coração cheio de amor para dar …

Adnan Soukkani - Turma 49

Palavra puxa palavra V

Eu sou a Catarina e gosto de ver a erva.
A erva é verde, e ainda fica mais verde, quando lhe toca o sol.
O sol é amarelo.
Amarelo é o pólen das flores perfumadas e coloridas!
Colorido pode ser o arco-íris que tem sete cores.
Cores belas e brilhantes.
Brilhantes são as estrelas.
As estrelas estão no céu.
No céu as nuvens são brancas.
Branco é a neve.
A neve cai na Serra da Estrela.
Na Serra da Estrela está muito frio.
Está muito frio na Holanda, está gelo e podemos patinar.
Patinar é tão belo.
Belo é o mundo em que vivo!

Catarina Argolinha – Turma 49

Palavra puxa palavra IV

Eu sou a Carolina e adoro a natureza.
A natureza é um convívio com a família e os amigos.
Os amigos estão comigo todas as horas do dia!
O dia tem muitas horas,
Horas para me divertir,
Divertir-me com os meus gatos.
Os gatos ronronam à noite.
A noite tem muitas estrelas.
As estrelas são amarelas.
Amarelo é o sol.
O sol é brilhante.
Brilhantes são os diamantes,
Os diamantes são bonitos.
Bonitos são os meus pais.
Os pais adoram os filhos,
Os filhos que são de Deus.
Deus é quem nos protege.

Carolina Nogueira Machado - Turma 49

Palavra puxa palavra III

Eu sou a Mariana e gosto de ver os pássaros nas árvores.
As árvores têm as folhas verdes e bonitas,
Bonitas são as flores pequeninas.
Pequeninas são as formigas e pretas.
Pretas são as azeitonas,
As azeitonas vêm das oliveiras.
As oliveiras dão-nos sombra nos dias mais quentes.
Quentes são as lareiras acesas nos dias mais frios…
Há frio nos dias de Inverno.
O Inverno é uma estação do ano.
No ano passado brinquei muito nas férias;
Férias servem para nos divertirmos!
Divertirmos e descansar;
Descansar faz bem á saúde.
A saúde é muito importante!
Importante é cuidarmos dela,
Dela saem as nossas forças.
As nossas forças estão no amor.
O amor está no nosso coração.

Mariana Gomes – Turma - 49

Palavra puxa palavra II

Eu sou o Pedro e gosto de agricultura.
A agricultura faz me lembrar as vacas e a horta.
Na horta planto couves e batatas e ando trator.
O trator é uma das máquinas do meu avô.
O meu avô inventa máquinas
Há máquinas que se utilizam na horta tal como a moto-enxada.
A enxada serve para arrancar batatas.
Batatas gosto de as comer assadas e cozidas.
Cozidas são as castanhas no São Martinho.
No São Martinho é dia de ir à adega provar o vinho.
O vinho é feito de uvas.
Uvas sumarentas e doces.
Doces são os pais.
Os pais são os melhores do mundo!

Pedro Ferreira – Turma 49

Palavra puxa palavra I

Eu chamo-me Ricardo e jogo futebol.
No futebol a minha equipa chama-se UDL.
Na UDL às terças-feiras tenho treino de guarda-redes.
O guarda-redes de futebol usa luvas.
As luvas usam-se no inverno e no outono.
No outono caiem as folhas.
As folhas podem ser: amarelas, castanhas, verdes e vermelhas.
Vermelhas ou verdes são as maçãs.
Maçãs assadas, eu adoro.
Adoro a minha família.
Família junta é agradável.
Agradável é á tardinha ver o pôr-do-sol.
O pôr-do-sol é amarelo e laranja.
Laranja é um fruto.
Fruto deve-se comer porque é saudável.
Saudável é sorrir.
Sorrir transmite-me felicidade.
Felicidade é ter amigos.
Amigos, tenho muitos.
Muitos são aqueles de quem gosto.
Gosto muito de dióspiros.
Os dióspiros são doces.
Doces são os beijos da minha mãe.
Minha mãe é a melhor do mundo.

Ricardo Camarate - Turma 49

A bonequinha Rátiny

     Certo dia, a bonequinha Rátiny estava a passear, quando encontrou uma porta mágica e foi levada para uma terra encantada. Lá havia muitos outros bonecos, mas todos eram diferentes: uns carecas, outros cabeludos, uns com cabelo curto e imensas coisas divertidas e engraçadas.
     Percebeu que tinha coisas diferentes porque ninguém é igual.
     Então, os seus amigos ajudaram-na a construir uma casa e ficou lá a viver porque agora sabia que aquele seria sempre o seu lugar.
     Na sua casa, a Rátiny estava descontente por um motivo: não tinha fotos nem um álbum de fotografias.
     Os seus amigos estavam à janela a ouvir e a aperceber-se de tudo o que estava a acontecer.
     Então o Cárique, um boneco careca, teve uma ideia:
     - Vamos fazer um álbum e colar lá as nossas fotografias.
     - Que bela ideia! - Disse a Sissi, uma boneca cabeluda.
     - Se fizermos isso a Rátiny fica mais contente! – Afirmou o Cárique.
     Pegaram numa máquina fotográfica e tiraram imensas fotos. Depois fizeram um álbum e colocaram-nas lá.
     A meio da noite, os amigos entraram em casa da Rátiny e poisaram o álbum no sofá.
     Na manhã seguinte, a Rátiny, já acordada, viu o álbum e, depois de saber que quem fizera aquela surpresa tinham sido os seus amigos, agradeceu-lhes imenso.
     Nesse dia, como forma de agradecimento, fizeram uma festa para mostrar o seu amor e carinho.
     Aquele dia tinha sido fantástico porque estavam todos unidos naquela festa espantosa!

Mariana Gomes – turma 49

O ser estranho

    
     Certo dia encontrei um cão muito estranho que veio do planeta Vénus. Era um cão castanho com olhos amarelos grandes, dentes pontiagudos e focinho laranja às pintas.
     Ele era muito giro. Decidi dar-lhe o nome de Rex. Ele também falava como nós. E começámos a falar sobre as nossas aventuras.
     Já estava a ficar tarde e fomos dor mir. No dia seguinte fomos à cozinha tomar o pequeno-almoço e fomos ao parque brincar com uns amigos que eu conhecia: o Vasco, o Ricardo, o Pedro e outros mais.  Andámos no escorrega, nos baloiços e fizemos outras diversões. Foi divertido! Depois começou a escurecer e fomos para casa, para irmos dormir bem cedo.
     O dia seguinte era dia de escola, para mim. Quando regressei a casa não encontrei o Rex e pensei: “Onde poderá estar?”Procurei por toda a casa e, no final, fui ver no sótão, mas também não estava lá.
     Pensei que ele estivesse no jardim, fui ver e não estava. Fiquei triste mas, afinal, ele regressou e tinha andado na rua a dar um belo passeio!
Adnan Soukkani -Turma 49

O Cabeça Azul e o Gramateman

     Num sábado à tarde, a Carolina tinha decidido que queria fazer um monstro muito estranho, e disse à mãe:      - Mãe, decidi que quero fazer um monstro.
     - Um monstro! Como?! – Perguntou, espantada, a mãe da Carolina.
     - Um monstro mãe!!! Por exemplo: podemos fazê-lo com coisas que nós já temos! - Exclamou a Carolina.
     -Coisas que já temos? Que coisas? – Questionou a mãe da Carolina.
     - Esferovite, tecidos, e outras coisas mais… - disse a Carolina.
     Começaram a fazer o monstro. Depois de ele estar pronto aconteceu uma coisa muito estranha: ele tinha ganhado vida!
     - Ba ,ba ,ba ,ba ,ba ,ba, ba - disse o monstro e seguiu para a cidade.
     Mas ele não fazia mal a ninguém porque só tinha quinze centímetros!
     Ele percorreu a China, o Japão e a Inglaterra. Até que chegou ao país que ele mais desejava conhecer: Angola.
     Toda a gente teve medo dele, mesmo tendo quinze centímetros de altura.
     Ele demorou muito tempo a encontrar um amigo, mas conseguiu encontrar um que se chamava Gramateman. Tinha esse nome porque ele estava sempre a dançar.
     Ficaram muito amigos e divertiram-se à grande!

Carolina Machado - Turma 49

O Artolas

     Um dia de manhã, andava pelas ruas da cidade Artoluz um ser muito estranho que se chamava Artolas Escurinho. Naquela cidade todos os Artolas eram luminosos mas ele também era um Artolas e não era luminoso. Todos os outros gozavam com ele, porque ele não iluminava a cidade.
     Como não iluminava a cidade, não tinha como arranjar casa, comida e outras coisas que necessitava.
     Um dia, ele encontrou o Artolas Apagadinho que também não iluminava a cidade.
     - Olha, podes deixar-me viver contigo? - Perguntou o Artolas Escurinho. – É que toda a gente faz troça de mim.
     - Claro que sim! – Respondeu o outro Artolas Apagadinho. – Vem comigo.
     Chegaram a casa e tornaram-se amigos. O Artolas Escurinho perguntou ao amigo se podia emprestar-lhe roupas.
     Ele disse que sim. O Artolas Escurinho foi vestir-se e depois foram comer a comida deles que também era muito diferente: biscoitos de minhocas, ervas e folhas. Depois de comerem foram brincar em casa às escondidas. Eles estavam tão divertidos e felizes até que um dos Artolas, ao tentar encontrar o outro, reparou numa luzinha que brilhava no escuro. Qual não foi o seu espanto ao ver que o seu amigo tinha começado a dar luz!
     E disse muito contente:
     - Olha, estás luminoso!
     O outro amigo saiu do esconderijo e também exclamou:
     - Tu também!
     Os dois amigos descobriram que o segredo de ser luminoso era ter um amigo.
     E assim viveram felizes na cidade de Artoluz e nunca mais ninguém fez troça deles.



Catarina Argolinha – turma 49

O Zé Couves

     Era uma vez um espantalho esquisito que estava sempre triste, até que um homem velhote o encontrou no campo e disse:
     - Olha um espantalho! Vou levá-lo para a minha horta! É mesmo estranho este espantalho!
     O espantalho ouviu-o e deu saltos de contente. E então, uma joaninha, que era amiga dele, voou para o seu chapéu e acompanhou-o até à horta do velhote.
     Era um espantalho diferente de todos os outros, o que o tornava estranho, mas ao mesmo tempo era divertido. O chapéu era uma lata, as mãos eram taças que continham comida e água da chuva para os pássaros. Assim, os pássaros não comiam os legumes da horta. E ficaram a gostar muito dele!

Pedro Ferreira - turma 49

O mais esquisito

  
     Numa cidade, situada em Chen – Barg, muitos seres estranhos viviam ali.
     O governo daquela terra, queria imaginar mais bichos estranhos, mas que não fizessem as mesmas coisas, como por exemplo: atravessar paredes, transparentes, elásticos, gigantes, desmontáveis e outras coisas estranhas.
     Começaram a trabalhar com esse novo projeto. Estavam tão interessados que até pediram a outras terras que os ajudassem, mas não os quiseram ajudar .
     Como não ajudaram, Chen – Barg declarou guerra. Lá mais para o Norte, havia uma família pequena que soube da notícia da guerra e que em Chen-Barg não tinham ideias para construir os seres estranhos. Por isso começaram a trabalhar.
     Arranjaram um boneco que esticava os braços. Colaram-no numa caixa de madeira aberta e nela fizeram desenhos. Por baixo desenharam uma mão. Ele estava pronto.
     Quando chegou ao local de guerra, o ser estranho esticou os braços e todos fugiram. O nome que lhe deram foi Assesmon .
     Este ganhou o prémio Glasbren K. Assesmon ficou famoso!

Ricardo Camarate – turma 49

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Os meus três gatinhos

       Os meus gatinhos são como se fossem da minha família, eles são: pai gato, mãe gata e filha gatinha.
    Sempre que brinco com eles ensino-nos a ser obedientes. 
    A minha mãe não gosta que eles entrem nos quartos, nem que andem em cima das mesas.
    O gatinho pai passa o dia ao pé da porta a miar para ir á rua namorar com as gatas.
    A gatinha mãe é muito meiga, brincalhona e a gatinha filha é muito traquina e atrevida.
    Falo com eles, brinco às escondidas e dou-lhes de comer. O que me deixa feliz é eu estar a ver televisão e o gatinho pai deita-se na minha cama acabando por adormecer. Agarro a gatinha filha, à noite, ao colo até adormecer.
    Quando a minha mãe está na cozinha, a gatinha mãe não para de miar, a olhar para ela, à espera que lhe dê comida. Eu trato-os assim por gatinha mãe, pai e filha porque têm todos os mesmos nomes.
    Gosto muito deles todos! Mas o gatinho pai é muito especial para mim, por eu o ter encontrado na estrada, a miar ao pé da mãe que estava morta. Nos primeiros dois dias não comia e só miava com saudades da mãe. Hoje é um gatinho feliz.
António, turma 48

Tareco e Tufo

     O Tareco e o Tufo são os dois gatos de estimação da minha avó. São dois irmãos muito amigos brincalhões.
     Eles partem juntos, muitas vezes, em aventuras de gatos pelos campos floridos e verdejantes. Eu penso que eles partem em caçadas, em busca de ratinhos gordinhos e deliciosos.
     O Tareco é um gato muito meigo! É muito grande, tem pêlo às riscas como um tigre e é macio como seda. Os céus olhos são castanhos cor de avelã.
     O Tufo é o irmão mais traquina. Gosta de afiar as unhas nos tapetes, sófas e cortinados. Dá muitas dores de cabeça à minha avó. Ele tem uns grandes olhos azuis muito vivos. A sua cabeça, patas e cauda são castanhas escuras e o resto do corpo é bege.
     O Tareco e o Tufo têm um inimigo, o gato preto! Quando os dois irmãos se distraem, o gato preto, atrevido, gosta de visitar os seus domínios para lhes roubar a comida. Quando é apanhado, é vê-los a soprar uns para os outros de pêlo eriçado. É assustador!
     Mas depois tudo acaba bem.
     Eu gostava muito de ter um gatinho de estimação. Queria que ele fosse branco com o pelo muito comprido e podia chamar-lhe Branquinho.
     - Talvez um dia! 
Pedro Russo, turma 48

O natal

É dia 25 de dezembro
É dia de natal!
É um dia de festa,
É um dia especial!

Nasceu Jesus em Belém,
Numa gruta pobrezinha
Só tinha seu pai e sua mãe,
Um burro, uma ovelha e uma vaquinha.

Uma estrela brilhou no céu
Para os reis magos guiar
Até à gruta em Belém
Para prendas ao menino dar!

Todas as famílias se juntam
Há muito amor para dar
Avós, pais e netos brincam
Há muita felicidade no ar!

Come-se o bacalhau e o peru:
Há muita comida deliciosa
Há sobremesas no menu
Há muitas coisas saborosas!

As árvores estão enfeitadas;
Com luzinhas de mil cores
E muitas bolas douradas
Que lindas, tão iluminadas!

E as crianças entusiasmadas
Sonham acordadas
Com as prendas que viram
Pelo Pai Natal dadas!

Eu adoro o natal
Com toda a família reunida.
É uma época especial
Para mim a minha preferida!

Pedro Ruso, Turma 48

O Pai Natal

Eu vi o Pai Natal
em casa a ver o telejornal.
Quando reparou no que via
notou que o mundo ia muito mal!

Eu vi o Pai Natal
a ver um filme especial,
onde estava um rapaz
a surfar uma onda brutal!
 
Eu vi o Pai Natal
a pintar um quadro abstrato,
espreitei pela janela
e piquei-me num cato!
 
Eu vi o Pai Natal
a comer um  belo jantar,
feito na sua lareira
onde costuma dormitar.
 
Eu vi o Pai Natal
no parque a ver um pato,
ia todo contente, tropeçou
e sujou o fato!
 
Eu vi o Pai Natal
no trenó a passear,
conduzia todo contente
nunca parava de cantar!
 
Eu vi o Pai Natal
a distribuir os presentes,
de chaminé em chaminé,
deixava meninos contentes

Miguel Ângelo, da turma 48

Um passeio...

          Dia três de dezembro, eu fui a casa da tia Paula, almoçar com as minhas primas.
Uma chama-se Lara e a outra chama-se Inês. Uma mora na Guia e a outra mora em Leiria. O almoço foi na Guia.
Gostei muito de brincar com as minhas primas.

Joana Inês (15-12-2011)

O que é a poesia?

A poesia é alegria,
Divertimento…
É o pensamento
Em versos com rimas.
É sentir a palavra.
É uma forma
De exprimir os sentimentos.
A poesia
É a língua do amor
E da amizade.
A poesia é o encanto…
A poesia
É a melhor irmã da música.
É o despertar
Para um mundo mágico.
A poesia desperta a emoção,
E liberta a imaginação.
A poesia
É a expressão dos sentimentos
Que tocam a alma…

Turma 47, 3.º ano
                                               Súmula dos textos dos alunos sobre o tema



quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Biografia de Karen Blixen


Karen Blixen nasceu a 17 de Abril de 1885 perto de Copenhaga, a capital da Dinamarca. Sua mãe foi a primeira mulher a ser eleita para o Parlamento dinamarquês, e o pai, foi militar e um grande escritor.
Viajou pela Europa durante a sua adolescência, como era tradicional na educação das famílias abastadas europeias. Karen Blixen gostava muito de ler e lia de tudo.
Começou a escrever pequenos contos aos 22 anos, mas foi em África que encontrou muita da inspiração e matéria para os seus livros.
Casou com um primo afastado e com ele foi para o Quénia, em África, onde compraram uma plantação de café. O casamento não correu bem, divorciou-se e ficou a tomar conta do negócio, papel na altura reservado aos homens. Pouco tempo depois, conheceu o seu verdadeiro amor, Denys Finch Hatton, piloto e caçador de safaris inglês. Com ele viveu grandes aventuras, mas este morreu num acidente de avião.
Com a Grande Depressão, que foi uma crise económica ainda pior do que esta que estamos a viver, o seu negócio do café foi prejudicado e Karen perdeu a sua quinta. Já nada a prendia ao Quénia e regressou à Dinamarca, tornando-se uma escritora famosa, na casa onde nasceu. África Minha é o seu romance mais conhecido e conta a história da sua vida, sendo adaptado ao cinema, num filme com o mesmo nome.
Karen Blixen morreu com 77 anos, em 1962, e escreveu alguns dos mais importantes romances da literatura mundial.
 
Dinis Silva Abreu, 4.º ano, turma 49

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Avaliações - Entrega aos encarregados de educação

Exmo.(a) Senhor(a)


Encarregado(a) de Educação

Informamos que a entrega do registo da avaliação dos alunos, referente ao primeiro período letivo, será no dia 21 de Dezembro, quarta-feira, entre as 17h 30m e as 19h 30m, nos seguintes espaços:

Turmas 44 e 48 – Sala 2 Turmas 45 e 46 – Sala 3

Turmas 42 e 49 – Sala 1 Turmas 43 e 47 – Sala 4


O segundo período letivo terá início no dia 3 de Janeiro de 2011, terça-feira.

Com os melhores cumprimentos
A Coordenadora de Estabelecimento

Maria do Céu Gaspar

Atividade de Natal - Sexta feira dia 16

Exmo.(a) Senhor(a)


Encarregado(a) de Educação

Lembramos os encarregados de educação que a Atividade de Natal 2011 se realizará no dia 16 de Dezembro, no Teatro José Lúcio da Silva, onde a comunidade escolar assistirá à peça de teatro “Aladino e a gruta mágica”, pelas 15:00. A deslocação será feita em autocarro.
Assim, nesse dia, todos os alunos da escola cumprirão o horário duplo da tarde, entre as 13:30 e as 18:30.
Mais se informa que, para os alunos de 1.º e 2.º anos, as AEC decorrerão normalmente, no período da manhã. Para os alunos de 3.º e 4.º anos não haverá AEC pelo facto de o horário das mesmas coincidir com a atividade mencionada.
O serviço de almoços funcionará regularmente, mas os alunos de 3.º e 4.º anos, que usufruem deste serviço, deverão estar no refeitório às 13:45.

Nota importante: A desistência do serviço de refeições para este dia deverá ser comunicada antecipadamente, conforme regulamento, para que não haja muito desperdício de alimentos e para que não seja cobrado o respetivo valor.



A Coordenadora de Estabelecimento

Maria do Céu Gaspar

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Dia Internacional da Pessoa com deficiência

No âmbito do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, que se comemora a 3 de dezembro, a escola de Quinta do Alçada recebeu na passada segunda-feira (28 de dezembro), a visita de dois elementos da ACAPO (Associação de Cegos e Ambliopes de Portugal).
As técnicas, com a ajuda dos professores da escola, fizeram uma pequena sessão de esclarecimento para os alunos, sobre as dificuldades que as pessoas invisuais enfrentam no quotidiano.












Os alunos contactaram com materiais específicos e vivenciaram as dificuldades das pessoas invisuais.


Com óculos opacos, desfocados ou com olhos vendados, os alunos manipularam materiais para descobrir texturas, formas e cheiros.



Tomaram contacto com a escrita braille através de livros e revistas e viram dois tipos de máquinas para a escrita (máquina de braille e prancha de braille).




Alguns alunos de 3º e 4º anos fizeram um marcador de livros com o seu nome escrito em braille. Os alunos verificaram que apesar da dificuldade de ser invisual estas pessoas conseguem fazer quase tudo como as que têm o sentido da visão.

O Natal de Pedro


     É no dia 25 de dezembro que se comemora a festa do Natal.
     Neste dia todas a famílias se reúnem à mesa. Há muita comida saborosa e muitas sobremesas. Come-se o bacalhau o cabrito e o peru. Há filhoses, fatias douradas, arroz doce e muitos outros doces.
     As árvores de Natal estão enfeitadas com luzinhas de mil cores, bolinhas brilhantes, fitas coloridas e uma grande estrela no topo.
     No Natal todas as crianças esperam a visita do Pai Natal, que lhes trará as prendas que pediram. Todos sabemos que o Pai Natal não existe, mas gostamos de acreditar nele. Este Natal gostava de receber um avião telecomandado, um jipe e um portátil novo.
     O Natal não se celebra da mesma maneira em todo o mundo. Há países que celebram o Natal no dia de Reis. Mas em todo o mundo, o Natal é uma época mágica. As cidade iluminam-se, as rua enfeitam-se e às vezes até à musica no ar. As pessoas enfeitam as varandas das suas casas, com muitas luzinhas, fazem presépios nos seus jardins e até põem Pais Natais agarrados a cordas a subirem as chaminés.
     Todos andam felizes!
     Para mim o Natal é a melhor festa do ano!
     Eu adoro o Natal!

Pedro Russo

A véspera de Natal em minha casa.

     No dia 24 de dezembro comemora-se a Véspera de Natal. É a noite que antecede ao dia do nascimento de Jesus. Para todos os cristãos é uma data muito importante. E temos de respeitar esse dia!
     Uns dias antes as pessoas fazem a Árvore de Natal e o presépio. A árvore é um pinheiro decorado com fitas, bolas coloridas, sino, chocolates, anjos e estrelas. O presépio é uma casinha de madeira com as figuras da família de Jesus. Em minha casa, eu faço só a árvore de Natal e a enfeito-a com as decorações de Natal.
     Na noite do dia 24 de Dezembro reunimo-nos com os familiares ou amigos e jantamos todos juntos. À mesa saboreamos um belo prato de pato e batatas assadas no forno. Para sobremesa comemos bolo-rei, bolos com creme, filhós, broas doces e arroz doce.
     Reunidos á frente da lareira, conversamos sobre o trabalho de cada um, se há ou não problemas de saúde ou sobre outros assuntos. Também falamos sobre o que poderemos receber nos presentes.
     Perto da meia noite, já muito curiosos, abrimos os presentes. As crianças, como são muito curiosas querem abrir os presentes antes da hora e às vezes, os pais deixam-nos.
     A minha família gosta muito de mim e, por isso, recebo muitos presentes. No ano passado recebi uma televisão, um DVD, roupa e alguns CDS. Este ano gostaria apenas que a minha família se entendesse, que não houvesse discussões e que o meu pai arranjasse um emprego.
     É assim o Natal na minha casa. Apesar dos problemas, é um Natal muito feliz.

Tatiana Silva

Se tu visses o que eu vi...

Se tu visses o que eu vi:
um burro numa janela
a cantar heróis do mar e a comer bolos de canela.

 Se tu visses o que eu vi:
um velho nos jogos olímpicos a participar
correu  muito depressa e ficou em primeiro lugar.

Se tu visses o que eu vi:
uma costureira no hospital
a chorar pelo doutor, para lhe tirar o dedal.

Se tu visses o que eu vi:
um livro a correr e a saltar
a pedir conversa e histórias para contar.

Se tu visses o que eu vi:
uma vaca a casar
toda enfeitada com rosas e o marido a esperar.

Se tu visses o que eu vi:
um herói a salvar uma formiga
que caiu aflita dentro de uma espiga.

Se tu visses o que eu vi:
um leão a fugir
de uma formiga anã que não parava de rir.

Se tu visses o que eu vi:
À porta da igreja
um cão maluco a beber cerveja.

Se tu visses o que eu vi:
no outro dia na escola
um colega meu a cair quando tropeçou na cola.

Se tu visses o que eu vi:
no  jardim da minha vizinha
um gato a miar com as dores que tinha.

Se tu visses o que eu vi:
um anão à janela
A dizer ao Daniel (- Cala-te com essa panela!).

Rodrigo Pereira