Eu acho que a minha escola é grande. Tem um edifício branco, com quatro salas. Nestas salas, muitos meninos têm aulas, pois durante a manhã são quatro turmas e à tarde são mais quatro.
As turmas da manhã começam as aulas às 8 horas e 20 minutos, têm um intervalo das 10 horas e 20 minutos até as 10 horas e 50 minutos e vão para os almoços às 13 horas e 20minutos.
Os meninos que têm aulas à tarde entram às 13 horas e 40 minutos, têm um intervalo de meia hora ás 16 horas e saem das aulas ás 18 horas e 30 minutos.
Do que eu mais gosto é do recreio. É grande e tem muito espaço para fazer brincadeiras. Lá existe um campo de futebol, de basquetebol e um parque infantil. À volta do campo de futebol há uma rede que protege os outros meninos do recreio de levarem uma bolada. O campo de basquetebol é pequeno e não está protegido como o campo de futebol. O parque infantil é pobre, mas mesmo assim é bom porque todos os meninos brincam lá.
Na escola há um refeitório onde eu almoço todos os dias. Não é grande e tem as paredes castanhas por fora. Lá dentro há uma cozinha e algumas mesas onde os meninos se sentam para almoçar. Para poder almoçar lá, os meus pais têm de pagar mais ou menos vinte euros no Agrupamento de Marrazes.
Depois das aulas, alguns meninos vão para as atividades de enriquecimento curricular. Algumas ocorrem na sala A, que fica perto da escola, e outro são lecionadas na sala B que fica perto do infantário Pinóquio. Dessas aulas tenho Apoio ao Estudo, Ginástica, Musica, Inglês e Cidadania.
Durante o ano letivo aprendemos a fazer contas, a ler, a escrever, a resolver problemas, a conhecer a História de Portugal, a fazer pesquisas e trabalhos de grupo.
Normalmente todos os professores mandam trabalhos para casa. Eu faço-os na CAF O Quintas, pois lá ajudam-me a fazê-los e assim não os faço quando chego a casa.
Na escola também fazemos visitas de estudo, festas de Natal, Carnaval, Pascoa, Magusto e férias de ano letivo.
Acho que a minha escola é a melhor do mundo e é muito fixe.
Adoro a minha escola, os colegas, as funcionárias e os professores.
Rodrigo Pereira
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